A lentidão na liberação de mercadorias no Aeroporto de Guarulhos (GRU) tornou-se uma questão recorrente, que se agrava a cada dia, resultando no atraso cada vez maior da liberação das importações realizadas pelas empresas.
De acordo com importadores, os problemas enfrentados incluem atraso na disponibilização das cargas para conferência, insuficiência de espaço para inspeções físicas, dificuldades de contato com a concessionária responsável, falhas nos sistemas e restrições na remoção de mercadorias via Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA). Esses fatores têm gerado transtornos e atrasos consideráveis nas operações de desembaraço.
Se você enfrenta esta situação, não está sozinho. Muitos importadores no Brasil sofrem com a demora na liberação das mercadorias devido a processos burocráticos e administrativos falhos.
A retenção de suas mercadorias no aeroporto, sem justificativa plausível, causa prejuízos financeiros, atrasos na cadeia de produção e afeta a reputação de sua empresa.
Custos inesperados de armazenagem, manuseio e outros encargos começam a se acumular, gerando um impacto financeiro significativo.
A falta da mercadoria, no tempo previsto no seu planejamento, prejudica o seu processo produtivo e gera atrasos indesejáveis na entrega de seus produtos, prejudicando suas relações comerciais e a confiança dos seus clientes.
O atraso na liberação pode paralisar seu fluxo operacional, colocando em risco a continuidade dos negócios.
A insegurança jurídica sobre o prazo de liberação das cargas gera um desconforto diário, onde a resolução rápida do problema parece distante.
Estudamos o caso, identificamos abusos e preparamos a ação jurídica para garantir a liberação imediata.
Buscamos a reparação de danos e custos extras causados pela retenção indevida.
Acompanhamos o processo até a liberação e trabalhamos para evitar futuros problemas com o desembaraço aduaneiro.